segunda-feira, 30 de novembro de 2009

HÁBITOS INFELIZES


- Usar Pornografia ou palavrões, ainda que estejam supostamente na moda.

- Pespegar tapinhas ou cotucões a quem se dirija a palavra.

- Comentar desfavoravelmente a situação de qualquer pessoa;

- Estender boatos e entretecer conversações negativas;

- Falar aos gritos;

- Rir descontroladamente;

- Aplicar franqueza impiedosa a pretexto de honorificar a verdade;

- Escavar o passado alheio, prejudicando ou ferindo os outros;

- Comparar comunidades e pessoas, espalhando pessimismo e desprestigio;

- Fugir da Limpeza;

- Queixar-se, por sistema, a propósito de tudo e de todos;

- Ignorar conveniências e direitos alheios;

- Fixar intencionalmente defeitos e cicatrizes do próximo;

- Irritar-se por bagatelas;

- Indagar de situações e ligações, cujo sentido não possamos penetrar;

- Desrespeitar as pessoas com perguntas desnecessárias;

- Contar piadas suscetíveis de machucar os sentimentos de quem ouve;

- Zombar dos circunstantes ou chicotear os ausentes;

- Analisar os problemas sexuais seja de quem seja;

- Deitar conhecimento fora de lugar e condição, pelo prazer de exibir cultura e competência;

- Viver sem método;

- Agitar-se a todo instante, comprometendo o serviço alheio e dificultando a execução dos deveres próprios;

- Contar vantagem, sob a desculpa de ser melhor que os demais;

- Gastar mais do que dispõe;

Aguardar honrarias e privilégios;

- Não querer sofrer;

Exibir o bem sem trabalho;

- Não saber aguentar injúrias ou críticas;

- Não procurar dominar-se, explodindo nos menores contratempos;

- Desacreditar serviços e instituições;

- Fugir de estudar;

- Deixar sempre pra amanhã a obrigação que se pode cumprir hoje;

- Dramatizar doenças e desabores;

- Discutir sem raciocinar;

- Desprezar adversários e endeusar amigos;

- Reclamar dos outros aquilo que nós próprios ainda não conseguimos fazer;

- Pedir apoio sem dar cooperação;

- Condenar os que não possam pensar por nossa cabeça;

- Aceitar deveres e largá-los sem consideração nos ombros alheios.



Fonte: Sinal Verde (Francisco Cândido Xavier – pelo espírito de André Luiz)

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