sábado, 30 de janeiro de 2010

TEMPO E DINHEIRO PRA DEUS



Um homem tentava compreender a natureza divina e então perguntou a Deus:
-Deus, o que significa um milhão de anos?

Deus lhe respondeu:
- Um milhão de anos para você é como um minuto para mim...

Espantado, o homem perguntou novamente:

- Deus... E o que significa um milhão de dólares para você?

E a mesma voz lhe respondeu:
- Um milhão de dólares para você é como um centavo para mim...

Pensativo, o homem arriscou uma última pergunta:

O senhor poderia me mandar esse seu centavo?

- É claro que sim, meu filho.

- Aguarde um minuto!

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

PRATICA REPETIDA


"A prática repetida é um dos princípios básicos da maioria dos caminhos espirituais e meditativos. Em outras palavras, o que você mais praticar é o que você será. Ajuda imensamente, na vida, tornar-se consciente de seus hábitos, interiores e exteriores.

Pergunte-se de vez em quando: o que você costuma dizer que é o objetivo de sua vida corresponde ao que sua vida realmente é?


Fazer essa e outras perguntas igualmente importantes, respondê-las sinceramente, ajuda a determinar quais as estratégias que lhe serão mais úteis. Se tiver em mente que você é o que pratica, começará a escolher diferentes tipos de prática.


Considere que uma delas poderá ser apaziguar sua mente. A mente apaziguada é o alicerce da paz interior. E a paz interior traduz-se em paz exterior, que pode ser incorporada à sua vida diária. Apaziguar a mente, relaxar e meditar, acalma e ensina-lhe a paz. Pode também torná-lo uma pessoa mais gentil, que pratica atos simples, pequenos, discretos, freqüentemente não notados, numa base diária, pondo-se a serviço e tornando-se uma pessoa menos egoísta. Este é um longo caminho, mas quanto mais nele você andar, de sua maneira especial, mais experimentará sentimentos de paz.



Todos ganham, especialmente você".





Autor: Desconhecido

COMO VENCER A OBSESSÃO MENTAL


Você está desesperado para sair do desespero?

Não é por aí!

Não se combate a aflição ficando aflito.

Não queira brigar com os pensamentos, faça amizade com sua mente. Cada toque que ela der do tipo: "é tarde, vamos sair logo senão eu vou atrasar", você responde a ela: "obrigado por ter me lembrado, agora eu estou escolhendo a roupa que vou vestir". Envolva-se com a tarefa presente, curta as tonalidades de cores que você tem no guarda roupa, procure observar com qual cor você se sente bem, depois de escolher, diga a si mesmo: vou ficar lindo com essa roupa. Aí, vem a mente com mais um alerta: "corre senão você não vai chegar a tempo". Você responde: "é mesmo, obrigado por me lembrar". Nesse momento, nada de ficar pensando o que pode acontecer se você não conseguir chegar no horário, pois, se fizer isso, você já embarcou na mente e deixou de sentir o momento. Tome seu banho, aceleradinho claro, afinal, você não dispõe de muito tempo, a mente tem razão no que lhe disse. Durante o banho, não fique esbaforido pensando naquilo que você tem por fazer, olhe para o seu chuveiro, sinta a água quente banhando seu corpo, vista-se e saia.

Durante o caminho, procure observar por onde você está passando. Lá vem a mente outra vez, dando o seu alarde: "olha que horas são, você não vai conseguir chegar a tempo, vai perder essa oportunidade, tinha que tomar banho, ficar enrolando para sair, agora que desculpa vai dar para justificar o atraso". "Tudo bem, se não der certo dessa vez eu volto em outra oportunidade, fiz o que podia para estar aqui, depois eu vejo o que for necessário, mas quando eu chegar lá; agora não, eu ainda estou no caminho".

A mente nos arrasta para o passado ou nos lança para o futuro. Para não entrarmos na dela é preciso interagir com a realidade, curtir o presente, envolver-se com as situações que estão a nossa volta, esse é o primeiro passo para a reformulação interior.

Não há uma poção mágica para calar a mente, nem podemos fazer isso, é graças a ela que conseguimos nos situar no tempo e no espaço. A função da mente é nos servir, dando-nos os referenciais para lidarmos com as situações da vida e sermos bem sucedidos na realidade.

No entanto, quando sufocamos nossa expressão, querendo fazer tudo certinho para não dar nenhum fora, elegemos a mente para escolher e decidir por nós. Com o tempo, nos arrependemos amargamente, pois ela não se cala mais, fica ditando as regras, condenando os passos que não foram bem dados durante o dia, e assim por diante.

A primeira coisa que é massacrada por esse domínio da mente são os nossos sentimentos. Eles são os maiores inimigos da mente, talvez seja por isso que ela imediatamente os sufoca, pois, quando sentimos algo, deixamos a mente de lado: ela passa a ser meramente uma assistente daquilo que sentimos.

Assim, portanto, o segundo passo para resgatar seu poder de escolher os próprios pensamentos é manifestar aquilo que você sente.

A gente não consegue de imediato amar tudo e todos. Se fossemos capazes de alcançar esse estado a cada instante da vida, seriamos seres ascensionados. O que conseguimos fazer é curtir cada instante da nossa vida, apreciar as coisas que nos cercam, sem julgar nada; só observar com imparcialidade, pois se você começa a fazer julgamentos, a condenar ou a criticar, você permite que a mente invada seu ser naquele momento, sufocando a apreciação das situações da vida e as sensações causadas por aquilo que você vive naquele momento.

Não espere que logo depois de ler este texto, você se torne senhor absoluto de seus pensamentos. É uma questão de reeducação comportamental, exercício constante de observação do seu estado interior, perante a realidade a sua volta.

Que passo a passo você vá se tornando cada vez mais quem você é. Você é capaz disso, é só uma questão de tempo para você se reequilibrar. Faça o que for necessário e o que foi apontado aqui, abaixe a ansiedade e saiba dar tempo ao tempo.



(Valcapelli)

TUDO ESTA CERTO !


Tudo está certo e faz parte do processo individual de aprendizagem; é o que a pessoa escolheu para si.

Não existe erro, tudo é uma tentativa de acerto.

Os desacertos são passos difíceis e turbulentos que a pessoa percorre rumo a sua evolução.

No fim, tudo dá certo!



(Valcapelli)

CONSTANTE


Se houver instabilidade no ambiente ao seu redor devido a alguma situação, seja cooperativo e mantenha o equilíbrio.

Ser sempre cooperativo é estar sempre contente.

Se você tiver qualquer pensamento, leve-o para Aquele que está lá no alto.

E então permaneça ocupado no seu auto-respeito e no sucesso do seu trabalho.

O desejo que você colocou diante Dele será preenchido.

Para isso seja constante e tenha sentimentos puros.”



Autor: Desconhecido

TOLERÂNCIA


Quando você estiver totalmente envolvido com uma situação e alguém vier falar ou fazer algo que estimule emoções negativas em você, proteja a sua paz com o poder da tolerância.

Não se deixe envolver; permaneça leve e simplesmente observe.

Pratique o paradoxo de estar envolvido no contexto e, ao mesmo tempo, desapegado dos sentimentos que acompanham a sua reação.

Assim, você consegue transformar a sua resposta – que provavelmente seria agressiva - e tolerar a ação do outro, aceitando a energia dele e retornando algo de qualidade superior.



(por Brahma Kumaris)

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

CAUSA E EFEITO


Se a sua vida está estagnada, é preciso prestar mais atenção no que você faz por ela. A gente nunca ouve uma pessoa dizer: “Eu me levanto cedo, faço ginástica, estudo, cultivo minhas relações, esforço-me ao máximo no trabalho – e nada de bom acontece em minha vida”. A vida é um sistema de energia. Se nada de bom acontece, a culpa é sua. Assim que perceber que seu investimento molda as suas circunstâncias, você deixa de ser uma vítima...

As regras de causa e efeito regem a vida de todo mundo. Nós recebemos na vida aquilo que pedimos. Bruce seduz as mulheres com brilhantes e perfumes; quando elas o abandonam, reclama que foi usado por causa do dinheiro...

Wendy provoca comoção com seus decotes exagerados; ao mesmo tempo, queixa-se de que os homens a querem unicamente por causa do seu corpo... Aí eu pergunto – onde está o mistério? São as regras de causa e efeito. Se formos sinceros conosco mesmos, podemos listar quase tudo que nos aconteceu, e verificar o quanto colaboramos para que tenha sido assim.

Não se preocupe com o que as leis do universo possam ter proporcionado ao seu vizinho. Observe apenas como a lei de causa e efeito opera em sua vida – nos relacionamentos, no sucesso, nas decepções. Descubra isso e você terá paz interior.



(texto de Andrew Matthews, do livro "Siga seu coração")

LIMPEZA


Quando um espelho não está completamente limpo, não reflete a imagem correta.

O mesmo acontece com nossos sentimentos.

Quando você cultiva sentimentos obscuros, dúvidas, críticas, preocupações, eles se transformam em nuvens que embaçam a visão real.

Limpeza é uma checagem constante, uma vigilância contra os saqueadores da paz.

Por isso, para experimentar conforto em qualquer situação é preciso investir no trabalho profundo; polir o intelecto e revelar a forma perfeita.

Esse desafio chama-se vida.

Pense nisso.


(por Brahma Kumaris)

DESAPEGO


Quantas vezes você não planeja o seu dia de forma exemplar, mas no final o que fica é o sentimento de frustração.

Você já reparou que tem dias que parece que há uma conspiração invisível a zombar dos seus planos e da sua eficiência.

A cada momento surgem circunstâncias inesperadas que, além de demandar tempo e energia, fazem com que você se afaste do realmente é importante. E, ao permanecer muito tempo nessa situação você fica confuso e intimidade e acaba perdendo a calma e o equilíbrio.

Quando você se deparar com uma situação desse tipo, recue. Dê um passo atrás; só assim você conseguirá criar um estado de consciência desapegado que irá ajudá-lo a lidar de forma mais efetiva com essas situações.



(por Brahma Kumaris)

O LIXO


Pense no quanto de auto-estima você perde quando olha apenas para as fraquezas dos outros.

É como se você pegasse o lixo do vizinho e levasse para dentro de sua casa.

Em vez disso, que tal ajudar o outro a limpar todo esse lixo?

Deixe de lado o hábito de pensar no lado ruim dos outros – isso drena poder e desperdiça energia.

A hora é de ascender; então preste atenção e procure assimilar apenas virtudes.

Assim, quem quer que apareça na sua frente receberá apenas paz e entendimento.


(por Brahma Kumaris)

AUTO SABOTAGEM


* Auto-sabotagem
* Apego/ Culpa/ Medo
* Julgamento

Ao pensar na mera possibilidade de nos vermos imobilizados por muitos dias, meses, seja por uma doença, um acidente ou qualquer outro motivo limitante, já dá uma sensação ruim, não é mesmo? Há tantas coisas que ainda queremos fazer, experimentar, descobrir... Ainda há tanto a ser resolvido, melhorado, mudado. Tanto a crescer, a realizar, a expressar, a conquistar, a viver, não é? Só de nos imaginarmos presos a uma cama, ou num cativeiro, que é um exemplo bem atual, já avaliamos o quanto deve ser triste esse sentimento de "não poder".

Pois é, começamos o nosso assunto neste tom mais grave, porque sabemos que é bem mais comum nos sensibilizarmos por essas situações que aparentemente vêm "de fora", e pegam as pessoas desprevenidas. Não estamos muito acostumados a prestar atenção nos fatos que ocorrem dentro de nós e, quando muito, pensamos vez ou outra neles, "achamos" alguma coisa a respeito e fim de papo - nem percebemos nada. Sentir, mesmo, nequinha.

Você consideraria a possibilidade de estar mantendo cativa alguma parte sua, algum aspecto do seu "eu" original? "Manter cativa" até parece lírico, não é? Tornemos isso mais pé-no-chão: você acredita que pode haver algum pedaço da sua originalidade (do seu modo original de ser) esquecido a ferros num calabouço, julgado e condenado por conduta não adequada? Ou penando feito criança maltratada, amarrado ao pé da mesa pra não fazer mais artes? Ou, ainda, metido numa camisa-de-força, considerado perigoso, muito louco?

Caramba! Como assim? É claro que não! ...Será?!!

Que nada... por que faríamos isso conosco?

Pois fazemos. Num belo dia, damos de cara com um daqueles "acidentes de percurso" que nos machucam profundamente; a dor é forte, quase insuportável. Como não desenvolvemos ainda a capacidade de compreendê-la e de aprender com ela, tomamos as nossas providências na tentativa de afastá-la para sempre, e decretamos o "nunca mais".

Não faz muita diferença se nos prendemos, amarramos, por acreditar que somos perigosos e precisamos de castigo, ou se nos escondemos numa redoma, achando que assim nos protegemos dos outros, que são perigosos - de uma ou de outra forma, estamos imobilizados naquela área da vida - não podemos viver.

Na área afetiva isso acontece bem mais do que imaginamos. Você já brincou de estátua? Então... é como se a brincadeira já tivesse acabado, todo mundo já tivesse ido embora e nós permanecêssemos ali, imóveis, entorpecidos. Passam-se meses, anos (podem passar várias encarnações, se é que você acredita), e não saímos do lugar.

Mas, uma hora, isso começa a chatear. É a bendita vontade da vida plena! Até porque, também, outras áreas da vida começam a emperrar e, ao questionarmos sinceramente o nosso coração, descobrimos que há um forte interesse sendo negado. Percebemos que estamos querendo um bom relacionamento afetivo. Tentamos daqui, buscamos dali, e nada! Se aparece alguma coisa, não dura. Não acontece nada!!! Nos descobrimos empacaaaaaaaaados...

Puxa! Qual será o motivo? Vai ver que é "trabalho" feito. Alguém "nos amarrou"!

Ah, pode apostar nisso! E deve ter sido um trabalho muito bem feito, por sinal. Será que dá pra adivinhar quem é esse "alguém"? Bingo!!! Fomos nós, pra variar...

Segundo a Metafísica atual, quando alguma coisa começa a incomodar é porque é chegada a hora da mudança. Se já fomos do incômodo à vontade de mudar e nada acontece, é que estamos sabotando a entrada do novo em nossas vidas. E isso devido ao apego, à culpa e ao medo. Vejamos como tudo se encaixa: aquilo que já conhecemos, ainda que não seja bom como realização pessoal, costuma dar-nos uma falsa idéia de segurança ou proteção - é como se já soubéssemos o quanto de prazer e o quanto de dor podemos experimentar naquela situação, ou, em outras palavras, é como se sentíssemos que até ali podemos agüentar, controlar, porque as coisas são repetitivas, familiares; mas, dali pra frente, já não temos nenhuma certeza...

Assim nos apegamos às situações, ou às pessoas que fazem parte delas, e rejeitamos qualquer novidade que poderia significar riscos, conflitos, reformulações...

Temos medo. Medo da dor, medo de não agüentarmos a dor... Medo de nos descontrolarmos (pela dor ou pelo prazer), medo de nos deixarmos dominar... Medo de que nos façam de bobos, medo do abandono, do desprezo... Medo de nos entregarmos e de "perdermos o chão", no fim.

Pelo medo do fim, preferimos nem começar... Pelo medo de perder, resolvemos nem ter...

Temos medo daquilo que poderemos fazer conosco, se nos sentirmos culpados novamente: vamos dizer que tenhamos tentado, nos arriscado, e que as coisas não tenham tido um final feliz. Aí nos culpamos, achando que deveríamos ter sido mais cautelosos, menos confiantes, mais "espertos", "diferentes", mais contidos, ou menos isto e mais aquilo... Nos socamos, nos arrasamos energeticamente, até nos sentirmos errados, incompetentes, inadequados - humilhados e ressentidos.

Temos medo, até, de descobrirmos, lá na frente, que não era isso o que queríamos - medo de perder a liberdade, medo do apego do outro.

Fica claro que a base de todo esse sofrimento - incluindo o sofrimento de não viver plenamente aquilo que se quer - está na falta de confiança em nós mesmos, que reflete a falta de confiança na vida. Minimizamos a nossa capacidade de confiar, baseados naquilo que sentimos, e apostamos tudo nos nossos julgamentos. Só que o julgamento é um processo mental que procura o certo e o errado; que condena, que pune, que vinga, tudo racionalmente. Não há vez para o sentimento.

Pra fechar este bloco, uma última consideração importante: ao querermos julgar, perdemos as referências da aceitação, da tolerância, da confiança, do respeito ao direito e à originalidade (com relação aos outros e a nós mesmos) e acabamos praticando a depreciação e a desvalorização. Como, para a Metafísica atual, tudo funciona por meio de forças que atraem e repelem por sintonia, onde há julgamento não há a possibilidade de prêmios (aquelas coisas boas que estamos desejando há tanto tempo).

Vale repensar?

QUEM É VOCÊ?


Somos passageiros da passagem.

A passagem é a nossa curtíssima experiência no planeta Terra. No jogo da vida não tem intervalo e o relógio não pára. O mérito de um grandioso trabalho, envolto em fama, não é maior do que o de um anônimo e aparentemente pequeno trabalho.



Não sabemos quanto de um aparentemente despretensioso e insignificante trabalho interfere ou resulta numa gigantesca contribuição para a humanidade. Portanto, a grande virada é a tomada de consciência da nossa obrigação com o crescimento do nosso coração, da nossa intelectualidade e do nosso espírito. É a sensatez de fazer de toda e qualquer oportunidade que a realidade nos ofereça um ótimo e belo motivo para aprender mais.



A fé criadora e a certeza de que somos co-criadores dos nossos destinos e do destino de toda a raça humana são a fonte-matriz da superação de todas as superações: a grande virada.



As maiores de todas as viradas são as que os não necessitados fazem para elevar-se pelo amor, pelo prazer, pela alegria e pela felicidade. A superação na dor é necessária, uma vez que a própria dor nos empurra para ela. Já a superação no amor exige evolução da consciência.



A passagem é rápida, plena de desafios, curvas, armadilhas, tentações, mas também encantadora, alegre, gostosa e rica. A grande virada é um plano de educação. E não estamos sós, pois somos o resultado dos relacionamentos humanos que cultivamos na vida. Tanto mais cresceremos quanto mais proveito tirarmos dos conflitos e dos beijos da realidade.



É preciso ter coragem para não querer afastar da nossa vida o pequeno cálice das nossas obrigações, direitos, deveres, dores, prazeres, incompreensões, erros e
acertos.



Estamos de passagem. A nossa única certeza superior, a fonte de todo progresso, é o amor libertador. Aos passageiros da passagem – eu, você e aqueles que amamos –, desejo que o acaso nos proteja quando andarmos distraídos.



(texto do mais novo livro de José Luis Tejon, “A Grande Virada – 50 regras de ouro para dar a volta por cima” – Ed. Gente)

DESTINO


(por Sergio Antunes)

Aquela mulher de blusa amarela,
vai morrer.
O homem gordo de pasta na mão
também vai bater as botas.
O menino sem camisa
pode demorar um pouco
mas vai esticar as canelas igualmente.

Que m....!
Todo mundo vai morrer,
bater com as dez
ir desta para a melhor,
desencarnar,
bater com o rabo na cerca,
vestir pijama de madeira
falecer.

Sei não.
Desconfio que Deus ficou com inveja
da sua criação.

Fonte: http://www.primeiroprograma.com.br

DICAS PARA VIVER COM ENTUSIASMO


1- Afaste-se das pessoas e dos fatos negadores e negativos;


2- Acredite nos seus "Insights" positivos;


3- Não reclame constantemente. Quando a gente reclama muito, se habitua a reclamar cada vez mais e acaba se transformando numa pessoa pessimista. É insuportável conviver com gente que só vivem se queixando.


4- Cultive a alegria e o bom humor... Aprenda a sorrir! Terapia do riso: Habituar-se a sorrir, a achar graça de si mesmo.

O sorriso tem um efeito poderosoem nossa vida, as pessoas que zombam dos próprios erros, são mais felizes e mais fortes.


5- Ilumine seu ambiente de trabalho e da sua casa. O ambiente determina a condição funcional em que as pessoas agem e fazem as coisas ocorrerem.


6- Seja alguém disposto a colaborar com os outros. Sempre ache uma maneira de participar, participe,converse com as pessoas com as quais convive.


7- Surpreenda as pessoas com "momentos mágicos". Contagie os outros... Faça com que ao entrar num ambiente, as pessoas se contagiem com a aura de entusiasmo que envolve você!


8- Faça tudo com sentimento de perfeição. Faça as coisas com vontade de fazer! Não faça nada pela metade! Faça as coisas com desejo de acertar e de criar o mais correto possível.


9- Aja prontamente. Faça agora! Não postergue, não deixe para amanhã. "

10- Descubra o entusiasmo na vida! Sejas capaz de transformar as coisas e fazê-las acontecer Não espere as condições ideais, Faça o entusiasmo ocorrer pela crença de que você é capaz de realizações eficazes e de vencer obstáculos!



(Autor Desconhecido)

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

A TOSSE


(por Sérgio Antunes)

Eu tusso. Bem, diria o leitor, quem não tosse? Aliás, acho que o leitor diria nada. No máximo, ele tosse e eu com isso? Ou então, só me faltava essa, cronista dizer que tosse, que tem frieira, que o exame de sangue acusou falta de bastonete.

Podia usar este espaço para reclamar do trânsito, falar mal do governo ou fazer um poema de amor. Mas não. Hoje tenho que falar da tosse. Evidentemente, não diria que tusso se não fosse relevante. Tusso e tusso muito. Por exemplo, já tossi três vezes desde a hora em que comecei esse lero-lero. E não é dessas tossinhas de missa, tossinha pra começar discurso. Decididamente, trata-se de uma tosse federal.

Não obstante, ninguém, absolutamente ninguém, leva a sério a minha tosse. Nem o leitor.
Na melhor das hipóteses, as pessoas se sentem um pouco incomodadas.

Quantas vezes tive que sair de cinema, teatro ou conferência, eu na assistência e o conferencista espantado diante da platéia toda prestando atenção na minha tosse, nem aí para o que ele falava.

Ou então em restaurante. Tusso, derrubo garrafa da mesa, arrasto toalha pro chão, pinga farofa do olho e rodeia gente, tapa nas costas, olhares incomodados de quem, tendo saído para se distrair, tem a incômoda sensação de que está diante de um moribundo agonizante.

É só entrar no elevador com mais alguém, começo a pensar que não posso tossir. Não, no elevador não. E pronto, tusso. Na mesma hora a outra pessoa se encolhe e já se imagina irremediavelmente contaminada por insidiosos vírus.

Ou seja, incomodo mas não desperto a menor comiseração.

Fosse eu portador de uma singela tuberculose, tivesse eu um pé engessado, um braço na tipóia ou uma simples ponte móvel, minimamente iria inspirar piedade, suscitar solidariedade. Mas eu, em absoluto. Ninguém se dá ao trabalho de se levantar no ônibus para dar lugar a quem tosse, nem existe lei criando tussódromos. Aliás, a bem da verdade, nem mesmo a medicina se preocupa muito com a tosse. Por exemplo, tontura é lipotímia, dor-de-cabeça é cefaléia, falta de ar é dispnéia. Mas tosse, como se chama a tosse? Tosse é apenas tosse. Confundida até com necessidade fisiológica. Igual a suor, a espirro, a cuspe ou a bocejo.

Um mendigo com uma bengala tem uma certa dignidade, um status na sua condição de mendigo. Maximiza os resultados arrecadatórios. Mas um mendigo com tosse, esse só incomoda. Até seus colegas de profissão.

A tosse limita minha vida. Cantar não posso, me esconder, nem pensar. Coçar o ouvido, especialmente o esquerdo, impossível. E quanto a vida amorosa. O leitor, e eu pergunto respeitosamente, o leitor já teve acesso de tosse fazendo amor ? Pois é. Logo, logo sou proibido de sair à rua depois das dez da noite ou de passar em frente a hospitais.

O pior são as coisas que a gente tem que ouvir. Receitas miraculosas e simpatias infalíveis. Ou velhas piadas: esta tuberculose ainda vai virar gripe. É bom cuidar da alma porque o corpo já foi. Ou diagnósticos: é o ar condicionado, o cigarro, o FMI, o RG.

O INSS aposenta por hérnia de disco, por extra-sístole e até por TPM. Por tosse, nem que tussa.

Cheguei mesmo a pensar numa associação. Trocar experiências e macetes, se organizar, enfim. Exigir dos outros uma postura politicamente correta com relação a nós, que tossimos. Afinal, ninguém tosse por gosto, embora tussa de desgosto. Não podia ser do tipo sociedade secreta. Tosse e dinheiro não dá para esconder. Dando certo podia até evoluir para uma bancada no Congresso. Ia ter a dos evangélicos, a dos ruralistas e a dos que tossem. Difícil mesmo seria fazer reunião.

Pois é. Eu tusso e minha tosse não desperta o menor interesse nos circunstantes.
Quer saber mais? Não tivesse eu que escrever esta crônica, ia ficar o dia inteiro tossindo, sem saber o que fazer com a minha tosse.

(Publicado no Jornal Estado de São Paulo, em 15/09/1999)

IR ALÉM


Acredite: o desperdício só vai acabar quando sairmos do chão.

Se você quer uma vida leve e feliz, mantenha seus pés acima do chão.

Quando os pés tocam o chão sujo, você tem muito trabalho para limpá-los – um desperdício de tempo e energia.

Tome o exemplo dos anjos, sempre mostrados com os pés acima do chão.

Permaneça – você também – elevado, além.

Além de situações pequenas, além das dúvidas, dos problemas; além das tristezas da alma e do mundo.

Somente quando você estiver além de todas as negatividades, poderá levar os outros para acima do chão.

Comece agora a se livrar desses pesos inúteis e prepare-se para sair do chão.

(por Brahma Kumaris)

O VALOR DO SILÊNCIO


Pense em alguém poderoso.



Essa pessoa briga e grita como uma galinha ou olha em calmo silêncio, como um lobo? Lobos não gritam. Eles têm uma aura de força e poder. Observam em silêncio. Somente os poderosos, sejam lobos, homens ou mulheres, respondem a um ataque verbal com o silêncio.



Além disso, quem evita dizer tudo o que tem vontade, raramente se arrepende por magoar alguém com palavras ásperas e impensadas.



O erro não dito é um silencioso acerto



Exatamente por isso, o primeiro e mais óbvio sinal de poder sobre si mesmo é o silêncio em momentos críticos. Se você está em silêncio, olhando para o problema, mostra que está pensando, sem tempo para debates fúteis. Se for uma discussão que já deixou o terreno da razão, quem silencia e continua a trabalhar mostra que já venceu, mesmo quando o outro lado insiste em gritar a sua derrota. Olhe. Sorria. Silencie.vá em frente.



Lembre-se de que há momentos de falar e há momentos de silenciar. Escolha qual desses momentos é o correto, mesmo que tenha que se esforçar para isso.



Por alguma razão, provavelmente cultural, somos treinados para a (falsa) idéia de que somos obrigados a responder a todas as perguntas e reagir a todos os ataques. Não é verdade. Você responde somente ao que quer responder e reage somente ao que quer reagir. Você nem mesmo é obrigado a atender seu telefone pessoal. Falar é uma escolha, não uma exigência, por mais que assim o pareça.



Você pode escolher o silêncio.



Além disso, você não terá que se arrepender por coisas ditas em momentos impensados, como defendeu xenócrates, mais de trezentos anos antes de cristo, ao afirmar: "me arrependo de coisas que disse, mas jamais de meu silêncio".



Durante os próximos dias, responda com o silêncio, quando for necessário. Use sorrisos, não sorrisos sarcásticos, mas reais. Use o olhar, use um abraço ou use qualquer outra coisa para não ter que responder em alguns momentos. Você verá que o silêncio pode ser a mais poderosa das respostas. E, no momento certo, a mais compreensiva e real delas.



(texto de Aldo Novak)

PAZ


A saúde normal de todos os seres é de paz. Se você se preocupa muito com suas atividades ou fica nervoso, começa a se sentir mal.

Esse sentimento de não estar bem existe porque dentro de você há a noção exata do que é sentir-se bem.

Se não fosse isso, como você saberia que está mal?

E, essa noção nada mais é do que é a prova de que a paz está dentro de todos nós, como um navio naufragado que esconde muitos tesouros.

Conquistá-los depende de você.

A paz vive em você e você só precisa aplicar-se para resgatá-la.

Pense nisso.



(por Brahma Kumaris)

ATITUDE


Saber pensar faz toda a diferença. Esta ação emite uma energia/freqüência ao cosmos.

E a onda funciona como um ímã que vai atrair um sinal semelhante. Sabendo pensar e aplicar corretamente, inicia-se adequadamente o processo de nosso plantio.

Efetivamente, portanto, está ao nosso alcance mudar o ciclo energético de nossas colheitas através do controle que daremos às nossas emoções, administrando-o como e o que pensamos. Na maioria das vezes só nós estamos sentindo alguma coisa e esquecemos que os que estão a nossa volta nada sabem de nosso interior. Portanto:

- Jamais faça uma oração, mantra, reza ou canto sem sentir a profundidade e a emoção do que está fazendo.

- Nunca se sinta culpado por dizer não quando seu coração exigir que assim seja. O contrário é absolutamente verdadeiro. Isso não é egoísmo, é auto-estima!

- Pré-julgar é sentimento fraco e tudo o que se projeta volta. Não quer ser julgado? Pare de julgar.

- Seus medos são frutos exclusivos de sua imaginação. Você os criou. Você os elimina. A agressividade é uma forma de esconder o medo oculto.

- Nunca comece um projeto analisando primeiro as dificuldades... Você vai esquecer das facilidades. Não se constrói futuro com pessimismo.

- Todo ser humano tem algo de bom. Se ele não demonstra isso é porque já plantou e colheu muitas desavenças. Ficou ácido.

- Se suas colheitas não são boas, mude o plantio.

- Viva o presente. Ele não tem este nome por acaso.

- Quem disfarça pessimismo achando que isso se chama cautela já morreu e ainda não descobriu.

- Nunca dê nada sem que te peçam. Quem tem pouco, um dia já pode ter tido muito e não soube usar. Agora tem que aprender com o que tem.

- Não diga: "Não sou o que as pessoas acham que sou"... Errado, você é exatamente como as pessoas te vêem. Só pensar diferente não resolve, é preciso atitude. Você certamente pensa uma coisa e faz outra.

- Querer ser outra pessoa é o começo da virada. Mas a virada só acontece com uma posição ativa.

Uma indisposição ou até mesmo uma dor é um aviso. É o começo de uma enfermidade....

A minha, a sua efetiva Cura está dentro de nós, nos pensamentos e na forma como os implementamos.

(por Saul Brandalise Jr)

A CASA MENTAL


Nossa mente é como uma casa. Pode ser grandiosa ou pequenina, suja ou cuidadosamente limpa. Depende de nós.

Você já observou como agimos com relação aos pensamentos que cultivamos?
Em geral, não temos com a mente o cuidado que costumamos dispensar aos ambientes em que vivemos ou trabalhamos.

Quem pensaria em deixar sua casa ou escritório cheio de sujeira, acumulando lixo ou tomado por ratos e insetos?

Certamente ninguém.

No entanto, com a casa mental somos menos atenciosos. É que permitimos que pensamentos infelizes e maus sentimentos encontrassem morada em nosso coração.
E como fazemos isso?

Agimos assim quando permitimos que tivessem livre acesso às nossas mentes os pensamentos de revolta, inveja, ciúme, ódio.

Ou quando cultivamos desejo de vingança, rancor e infelicidade.

Nesses momentos, é como se enchêssemos de sujeira a mente. Uma pesada camada de pó cobre a alegria e impede que estejamos em paz.

Além da angústia que traz, a mente atormentada influencia diretamente o corpo, acarretando doenças e sofrimentos desnecessários.

E pior: contribui para o isolamento.

Sim, porque as pessoas percebem quando não estamos bem espiritualmente.

O azedume de nossas palavras, o rosto contraído, tudo faz com que os outros desejem se afastar de nós, agravando nossa infelicidade.

E o que fazer para impedir que isso aconteça?

A resposta foi dada por Jesus: orar e vigiar.

A vigilância é essencial para quem deseja a mente saudável.

Nossa tarefa é observar cada pensamento que se infiltra analisar a natureza dos sentimentos que surgem.

E, principalmente, estar alerta para arrancar como erva daninha tudo o que possa nos prejudicar.

Dado esse primeiro passo que é a vigilância, é importantíssimo estar atento para a segunda recomendação de Jesus: a oração.

Quando identificamos dentro de nós os feios sentimentos as más palavras e os pensamentos desequilibrados, sempre podemos recorrer à oração.

A prece é um pedido de socorro que dirigimos ao Divino Pai. Quando nos sentimos frágeis para combater os pensamentos infelizes, é hora de pedir auxílio a Deus.

É tempo de falar a Ele sobre a fraqueza que carregamos ou a tristeza que nos abate.

É o momento de pedir força moral.

E o Pai dos Céus nos enviará o auxílio necessário.

Mas... de nossa parte, é importante não haver acomodação. É preciso trabalhar para ser merecedor da ajuda que Deus nos manda.

Como fazer isso? Contrapondo a cada mau pensamento os vários antídotos que temos à nossa disposição: as boas atitudes, o sorriso, a alegria, as boas leituras.

Em vez da maledicência, a boa palavra, as conversas saudáveis.

No lugar da crítica ácida, optar pelo elogio ou pela observação construtiva.

Se surgir um pensamento infeliz, combatê-lo com firmeza.

Não se deixe escravizar. Se alguém o ofender ou fizer mal, procure perdoar, esquecer. E peça a Deus a oportunidade de ser útil a essa pessoa.

Não esqueça: todo dia é excelente oportunidade para iniciar a limpeza da casa mental.

Comece agora mesmo.

Redação do Momento Espírita.




Fonte: http://consolador.com.br/textos.php?id=718

NOVA ERA NOS CORAÇÕES



... Nós, que nos comprometemos em tornar melhores os nossos próprios dias, deveremos avançar semeando bênçãos e distribuindo consolações.

A Humanidade necessita mais de exemplos dignificantes do que de palavras retumbantes.

A Nova Era está sendo instaurada nos corações humanos, não ao toque de trombetas e clarins, mas ao suave canto da fraternidade e da compaixão.

Que saibamos manter a nossa compaixão em relação àqueles que nos não entendem, até nos perseguem e mesmo nos caluniam, compreendendo que são nossos irmãos de jornada que estão na retaguarda necessitando de mão amiga e solidária para sair da concha do ego em que se enclausuram.

Filhos da alma!

Sabemos das dores que muitos de vós experimentais. Ouvimos as vossas rogativas nos momentos da solidão e do abandono.

Acercamo-nos dos vossos sentimentos para acariciar-vos a alma e balbuciar-vos na acústica do coração: tende bom ânimo!

Nunca deserteis da luta de auto-iluminação.

Não vos permitais o desânimo nem o desespero.

Cultivai a paciência.

A noite tenebrosa deste momento inunda-se de luz na madrugada que vai chegando.

Confiai em Deus e a Ele entregai os problemas e desafios que não podeis solucionar.

Deus é Amor! Por isso que vos enviou os Missionários da Luz através dos milênios para que conhecesses os caminhos e nos mandou Jesus para ser o próprio Caminho.

Tende a certeza de que nesta celeridade das horas, na relatividade do tempo que as demarca, avançais no rumo da Vida.

Quando soe o momento do retorno ao Grande Lar, sereis recebidos pelos amores que vos anteciparam, despertareis conforme os padrões de vossas consciências, porém com alegria, estuantes de vida, e repetireis como o Apóstolo das Gentes: -“Ó Morte, onde está tua vitória? Onde está o teu galardão?”

Exultai, pois filhos da alma, cantando vosso hino de imortalidade em homenagem à Era Nova que já começou, na qual todos nos encontramos colocados até o momento glorioso da instalação do Reino dos Céus no coração da Terra.


Muita paz, meus filhos.
Que o Senhor de bênçãos nos abençoe.
São os votos do servidor humílimo e paternal de sempre,

Bezerra

(Mensagem recebida pelo médium Divaldo Pereira Franco, ao término da conferência pública realizada no Grupo Espírita André Luiz, no Rio de Janeiro, na noite de 26 de julho de 2007).

sábado, 2 de janeiro de 2010

O LEÃO

NÃO OLHE PRA TRÁS


Nem tudo é como você quer
Nem tudo pode ser perfeito
Pode ser fácil se você
Ver o mundo de outro jeito
Se o que é errado ficou certo
As coisas são como elas são
Se inteligência ficou cega de tanta informação

Se não faz sentido
Discorde comigo
Não é nada de mais
São águas passadas
Escolha uma estrada
E não olhe
Não olhe pra trás

Você quer encontrar a solução
Sem ter nenhum problema
Insistir em se preocupar demais
Cada escolha é um dilema
Como sempre estou mais do seu lado que você
Siga em frente em linha reta
e não procure o que perder

Se não faz sentido
Discorde comigo
Não é nada de mais
São águas passadas
Escolha uma estrada
E não olhe
Não olhe pra trás

Como sempre estou mais do seu lado que você
Siga em frente em linha reta
e não procure o que perder

Se não faz sentido
Discorde comigo
Não é nada de mais
São águas passadas
Escolha uma estrada
E não olhe
Não olhe pra trás


Capital Inicial

OTIMISMO


O que custa ser otimista?

Nada, a não ser o sacrifício dos pensamentos negativos.

Só com otimismo se resolvem os problemas. Só o ânimo, a esperança, a persistência na boa ação dão-lhe uma personalidade firme, decidida, que derruba barreiras, que faz ser o negativo uma ilusão e nada mais.

Eleve-se, use suas energias e dedique-se a se fazer cada dia mais perfeito.

A fé de que você precisa para ser melhor, para alcançar uma vida plena, aumenta a partir da sua decisão positiva.

Ser otimista é conscientizar-se da própria força.



Livro: Sabedoria todo dia
Autor: Lourival Lopes

RECEITA DE ALEGRIA


Algumas receitas de alegria para qualquer ocasião:

1 – Apoiar os empreendimentos de auxílio à Humanidade, em particular àqueles que ainda não se encontram accessíveis ao entendimento geral.

2 – Garantir o trabalho das instituições de benemerência.

3 – Diminuir as necessidades materiais dos companheiros em provação ou penúria.

4 – Resolver o problema pecuniário de algum pai de família ou de mães sofredoras largadas em abandono.

5 – Resgatar os compromissos imediatos de algum doente em situação de infortúnio.

6 – Visitar os obsidiados e socorrê-los, principalmente os mais esquecidos.

7 – Oferecer um lanche fraterno ou alguns momentos de felicidade aos irmãos internados em casas de reeducação ou recolhidos a organizações assistenciais.

8 – Atenuar as privações das crianças desprotegidas, quando não pudermos suprimir de todo semelhantes dificuldades.

9 – Distribuir páginas edificantes, favorecendo a esperança e o consolo, o esclarecimento e a compreensão entre as criaturas.

10 – Tanto quanto se nos faça possível, efetuarmos demonstrações de tolerância e humildade, perante aqueles com quem ainda não nos harmonizamos, no caminho da vida, notadamente aqueles que nos sejam menos simpáticos ou que se nos erigem na estrada em motivos de preocupação.

MODO DE USAR: refletir nas bênçãos que recebemos, incessantemente, do Amor Ilimitado do Cristo; assumir a iniciativa do Bem; agir em silêncio, e atender às prestações de serviço, com tanta discrição e naturalidade, que os beneficiários não estejam constrangidos a nos testemunhar o menor agradecimento.

Livro: Sentinelas da Luz
Albino Teixeira & Francisco Cândido Xavier

sexta-feira, 1 de janeiro de 2010

SINAIS DE ALARME



Há dez sinais vermelhos no caminho da experiência, indicando queda provável na obsessão:

1- quando entramos na faixa da impaciência;

2- quando acreditamos que a nossa dor é a maior;

3- quando passamos a ver ingratidão nos amigos;

4- quando imaginamos maldade nas atitudes dos companheiros;

5- quando comentamos o lado menos feliz dessa ou daquela pessoa;

6- quando reclamamos apreço e reconhecimento;

7- quando supomos que o nosso trabalho está sendo excessivo;

8- quando passamos o dia a exigir esforço, sem prestar o mais leve serviço;

9- quando pretendemos fugir de nós mesmos, através da gota de álcool ou pitada de entorpecente;

10- quando julgamos que o dever é apenas dos outros;

Toda vez que um desse sinais venha a surgir no trânsito de nossas idéias, a Lei Divina está presente, recomendando-nos a prudência de parar no socorro da prece ou na luz do discernimento.

livro: "Ideal Espírita"
Francisco Cândido Xavier
Pelo espírito Scheilla

AGIR OU REAGIR?


Vez ou outra ela nos atinge. É a violência que vige nas almas e se exterioriza em palavras e ações grosseiras.

Por vezes, a impressão que se tem é que a grande maioria dos seres anda armada contra seu semelhante.

São funcionários em estabelecimentos comerciais ou serviços públicos que parecem abarrotados de tarefas e, por isso mesmo, estressados.

Basta que se lhes peça uma pequena coisa a mais e pronto: lá vem uma resposta grosseira, que soa como um desabafo.

Às vezes, o que diz o funcionário não é verdadeiramente grosseiro, mas o tom de voz ou a inflexão que imprime aos seus vocábulos, agride.

São clientes que aguardam o atendimento nota dez e reclamam por ele não se apresentar.

Assim, em consultórios, é bastante comum se ouvir reclamações acerca do atraso do profissional. E quem ouve são as recepcionistas, as atendentes.

O próprio telefone tem se tornado uma arma violenta, na boca de uns tantos. Através dele, as criaturas se permitem gritar, esbravejar e dizer palavras que, normalmente, face a face, correriam de vergonha em utilizar.

Por tudo isso é deveras importante que principiemos a nos exercitar para agir nas mais intrincadas situações, a fim de evitar cedermos à onda de agressividade e má educação, que parece levar de roldão a quase todos.

Usar expressões mágicas como: Por favor. Seria possível? Poderia me fazer a gentileza? Com licença funcionam muito bem.

Contudo, preparar-se para desarmar quem agride, é imprescindível, mesmo para se evitar ser envolvido em situações constrangedoras.

Ante um funcionário que reclama do que lhe é solicitado, de bom alvitre solidarizar-se com ele, com frases como: Dificultosa esta sua tarefa, não é? Ou Deve estar sendo um dia difícil, não é mesmo?

Perante o cliente enfadado pela demora de mercadoria não recebida, do horário não respeitado, mostrar-se disposto a ajudar, verificar as razões da demora e informar com paciência.

Temos, de um modo geral, medo de pedir desculpas pois acreditamos que isto significa estar assumindo um erro, que nem sempre é nosso.

Mas na verdade, desculpar-se significa tomar ciência da frustração do cliente e atender a sua reclamação.

Em todo momento, buscar soluções é melhor do que perder tempo com discussões e resolver os problemas, antes que mais se agravem.

Promover a paz nem sempre significa sentar-se à mesa internacional das negociações para decidir sobre a extinção de minas terrestres, de armas nucleares.

Mas, com certeza, quer dizer desarmar-se, amar-se e amar o próximo, propondo e dispondo a calma, a sensatez e o entendimento.



Redação do Momento Espírita, com base no cap. 5, versículo 9 do Evangelho de Mateus e no artigo Só discute quem quer, da revista Seleções do Reader´s Digest, de junho de 1997. Em 24.07.2008.

A MORTE DO SENADOR!



Um senador está andando tranqüilamente quando é atropelado e morre.

A alma dele chega ao Paraíso e dá de cara com São Pedro na entrada.

-'Bem-vindo ao Paraíso!'; diz São Pedro

-'Antes que você entre, há um probleminha.

Raramente vemos parlamentares por aqui, sabe, então não sabemos bem o que fazer com você.

-'Não vejo problema, é só me deixar entrar', diz o antigo senador.

-'Eu bem que gostaria, mas tenho ordens superiores.. Vamos fazer o seguinte:

Você passa um dia no Inferno e um dia no Paraíso. Aí, pode escolher onde quer passar a eternidade.

-'Não precisa, já resolvi. Quero ficar no Paraíso diz o senador. '

-'Desculpe, mas temos as nossas regras.'

Assim, São Pedro o acompanha até o elevador e ele desce, desce, desce até o Inferno.

A porta se abre e ele se vê no meio de um lindo campo de golfe.

Ao fundo o clube onde estão todos os seus amigos e outros políticos com os quais havia trabalhado.

Todos muito felizes em traje social.

Ele é cumprimentado, abraçado e eles começam a falar sobre os bons tempos em que ficaram ricos às custas do povo.

Jogam uma partida descontraída e depois comem lagosta e caviar.

Quem também está presente é o diabo, um cara muito amigável que passa o tempo todo dançando e contando piadas.
Eles se divertem tanto que, antes que ele perceba, já é hora de ir embora.

Todos se despedem dele com abraços e acenam enquanto o elevador sobe.

Ele sobe, sobe, sobe e porta se abre outra vez. São Pedro está esperando por ele.

Agora é a vez de visitar o Paraíso.

Ele passa 24 horas junto a um grupo de almas contentes que andam de nuvem em nuvem, tocando harpas e cantando.

Tudo vai muito bem e, antes que ele perceba, o dia se acaba e São Pedro retorna.

-' E aí ? Você passou um dia no Inferno e um dia no Paraíso.

Agora escolha a sua casa eterna.' Ele pensa um minuto e responde:

-'Olha, eu nunca pensei ... O Paraíso é muito bom, mas eu acho que vou ficar melhor no Inferno.'

Então São Pedro o leva de volta ao elevador e ele desce, desce, desce até o Inferno.

A porta abre e ele se vê no meio de um enorme terreno baldio cheio de lixo.

Ele vê todos os amigos com as roupas rasgadas e sujas catando o entulho e colocando em sacos pretos.

O diabo vai ao seu encontro e passa o braço pelo ombro do senador.

-' Não estou entendendo', - gagueja o senador - 'Ontem mesmo eu estive aqui e havia um campo de golfe, um clube, lagosta, caviar, e nós dançamos e nos divertimos o tempo todo. Agora só vejo esse fim de mundo cheio de lixo e meus amigos arrasados !!!'

Diabo olha pra ele, sorri ironicamente e diz:

-' Ontem estávamos em campanha. Agora, já conseguimos o seu voto...'

A MORTE, ESTA SE PREPARANDO??



A existência terrena é delimitada por dois extremos:

O nascimento e a morte.

O primeiro corresponde à chegada do Espírito no plano físico.

Os homens preocupam-se muito com esse instante.

Enxovais são preparados, quartos são arrumados, as famílias se engalanam para receber seus novos membros.

Isso é bom e correto, pois o ressurgimento na esfera carnal constitui uma bendita oportunidade de trabalho e progresso para aquele que nasce e para a família que o recebe.

Em geral, não se trata exatamente de um novo membro, mas de um antigo e querido companheiro de lutas que retorna.

Já o que se chama morte é o retorno do Espírito ao seu ambiente de origem.

Todo homem é um Espírito que habita temporariamente um corpo.

O organismo físico se desgasta, envelhece, adoece e morre.

Mas o Espírito vive e evolui para sempre.

A verdadeira pátria corresponde ao plano espiritual.

Toda existência terrena é eminentemente transitória.

Estranhamente, ao contrário do que se dá com o nascimento, em regra há pouco preparo para o fenômeno da morte, ou desencarnação, como chamamos.

Esse tema é envolto em tabus e fantasias, como se não fosse algo natural.

E constitui um fato inexorável.

Toda criatura, mais cedo ou mais tarde, verá seu corpo físico perecer.

Não há providência possível contra isso.

Por ser um fenômeno natural, deve ser tratado com naturalidade e calma.

Como todos morrerão um dia, nenhuma separação é definitiva.

O ente querido que morre apenas retorna antes ao verdadeiro lar.

Embora se trate de algo natural, isso não implica negar a sua gravidade.

Ao nascer, o Espírito traz uma programação de vida, voltada ao seu progresso e burilamento.

Ao término da existência, ele faz um balanço de seu comportamento, de suas vitórias e fracassos.

O momento do encontro com a própria consciência pode ser terrível ou maravilhoso.

Tudo depende do comportamento adotado durante a existência terrena.

O corpo físico amortece enormemente as percepções e os sentimentos do Espírito.

Após a desencarnação, tudo se torna muito mais vívido.

A alegria de um Espírito pelo dever bem cumprido possui uma intensidade inimaginável para quem permanece vinculado à matéria.

Mas também o remorso e a vergonha que experimenta por erros cometidos atingem proporções lancinantes.

A ingenuidade humana muitas vezes afirma que a pessoa descansa ou se liberta ao morrer.

Mas é difícil avaliar o que significa esse pretenso descanso para quem se permitiu semear dores e misérias na vida alheia.

Do mesmo modo, quem gastou o tempo enredando-se em vícios e maldades não experimenta qualquer libertação ao término da existência.

Quem morre não vai para o céu e nem para o inferno.

O céu e o inferno são estados de consciência, que cada qual cria para si com o próprio proceder.

A cada um conforme as suas obras, disse o Mestre Divino.

A lição é cristalina e não permite enganos.

O fenômeno da morte é natural, mas muito grave.

Ele constitui um momento de balanço, de aferição de méritos ou deméritos.

Assim, importa tratar do tema com serenidade e maturidade.

Não há qualquer milagre ou favor envolvido.

Para passar com tranqüilidade por esse momento, importa viver reta e dignamente.

Pense nisso.



Redação do Momento Espírita, com base no cap. 30
do livro Para uso diário, do Espírito Joanes,
psicografia de Raul Teixeira, ed. Fráter.
Em 27.08.2008.

INUTILIDADE



Quando fazemos tudo para que nos amem e não conseguimos,

Resta-nos um último recurso,

não fazer mais nada.

Por isto digo, quando não obtivermos o amor, o afeto ou a ternura que havíamos solicitado...

Melhor será desistirmos e procurar mais adiante os sentimentos que nos negaram.

Não façamos esforços inúteis, pois o amor nasce ou não espontaneamente,
mas nunca por força da imposição.

Ás vezes é inútil esforçar-se demais... nada se consegue...

Outras vezes, nada damos e o amor se rende a nossos pés.

Sentimentos são sempre uma surpresa.

Nunca foram uma caridade mendigada, uma compaixão ou um favor concedido.

Quase sempre amamos a quem nos ama mal e desprezamos a quem melhor nos quer.

Assim, repito, quando tivermos feito tudo para conseguir um amor, e falhado, resta-nos um só caminho...

O de nada mais fazer.



Autor: Clarice Lispector

CAMINHAR COM O AMOR


É perdoar e sempre perdoar, para o ódio sempre afastar.

Não ficar remoendo sentimentos de mágoa, opressão e injustiça.

Afinal, amor também é sentimento e como diz a lei da física, dois corpos não podem ocupar o mesmo espaço.

O amor é grande demais e com estas emoções o amor não tem espaço.

Quanto à mágoa, à opressão e à injustiça, tudo na vida ocorre por um propósito e em Deus devemos confiar.

Mas que estes dizeres não sirvam de desculpa de alguém para saracotear outro.

Da dor, devemos nos livrar e não carregá-la conosco.

Devemos nos limpar de emoções ruins e assim nos livramos de estados de espírito ruins.

Assim estaremos bem e podemos encontrar o paraíso que existe dentro de nós.

E elevar o amor não somente ao seres humanos, mas aos animais, aos insetos, às plantas, aos átomos, às moléculas, às estrelas, aos planetas, à tudo mais que existe de bom e ao Criador de tudo isso.

Certas coisas não se amam, como o ódio, a luxúria, a ignorância de si mesmo, a ignorância sobre os demais, a soberba, o orgulho,a vontade de dominar os outros e etc.

Porém, por mais que uma pessoa seja cruel, assassina, só pense em fazer coisas ruins com as pessoas, elas ainda tem algo de bom, que foi o que Deus criou.

Claro que tudo isso não é fácil, talvez seja impossível de inicio, mas tudo posto em prática se desenvolve.

Precisamos ver o que estamos fazendo, que está dando certo e o que não está,
acreditar em nós mesmos, na força máxima do amor e ter paciência.


Obs. É necessário reconhecer ou assumir os sentimentos negativos para depois transformá-los (perdoar).



Fonte: http://consolador.com.br/textos.php?id=610