quarta-feira, 26 de outubro de 2011

CURA REAL



Não trate apenas dos sintomas, tentando eliminá-los sem que a causa da enfermidade seja também extinta.
A cura real somente acontece do interior para o exterior .....
Sim, diga a seu médico que vc tem dor no peito, mas diga tb que sua dor é dor de tristeza, é dor de angústia.
Conte a seu médico que vc tem azia, mas descubra o motivo pelo qual você, com seu gênio, aumenta a produção de ácidos no estômago.
Relate que vc tem diabetes, no entanto, não se esqueça de dizer tb que não está encontrando mais doçura em sua vida e que está muito difícil suportar o peso de suas frustrações.
Mencione que vc sofre de enxaqueca, todavia confesse que padece com seu perfeccionismo, com a autocrítica, que é muito sensível à crítica alheia e demasiadamente ansioso.
Muitos querem se curar, mas poucos estão dispostos a neutralizar em sí o ácido da calúnia, o veneno da inveja, o bacilo do pessimismo e o câncer do egoísmo. 
Não querem mudar de vida. 
Procuram a cura de um câncer, mas se recusam a abrir mão de uma simples mágoa.
Pretendem a desobstrução das artérias coronárias, mas querem continuar com o peito fechado pelo rancor e pela agressividade.
Almejam a cura de problemas oculares, todavia não retiram dos olhos a venda do criticismo e da maledicência.
Pedem a solução para a depressão, entretanto, não abrem mão do orgulho ferido e do forte sentimento de decepção em relação a perdas experimentadas.
Suplicam auxílio para os problemas de tireóide, mas não cuidam de suas frustrações e ressentimentos, não levantam a voz para expressarem suas legítimas necessidades.
Imploram a cura de um nódulo de mama, todavia, insistem em manter bloqueada a ternura e a afetividade por conta das feridas emocionais do passado.
Clamam pela intercessão divina, porém permanecem surdos aos gritos de socorro que partem de pessoas muito próximas de si mesmos.
Deus nos fala através de mil modos; a enfermidade é um deles e por certo, o principal recado que lhe chega da sabedoria divina é que está faltando mais amor e harmonia em sua vida.
Toda cura é sempre uma autocura e o Evangelho de Jesus é a farmácia onde encontraremos os remédios que nos curam por dentro. 

Há dois mil anos esses remédios estão à nossa disposição.
Quando nos decidiremos?

Livro: O Médico Jesus

José Carlos De Lucca

domingo, 23 de outubro de 2011

GANÂNCIA

DESEJO-TE

 

Que sua fisionomia irradie contentamento de felicidade,

de tal forma que todos os que se aproximem de vc sejam contaminados por seu otimismo!

Que nenhum olhar de impaciência ou condenação tolde a beleza de sua vida!

Deus habita dentro de Você!

Plante sementes de otimismo e de amor,

para colher amanhã os frutos da alegria e da felicidade.

 

Fonte: Grupo MOVE  (Facebook)

ALGOZES

 

 


A cada dia, a cada instante, um algoz surge no nosso caminho.
Este amigo nos faz sentir e notar que não somos os únicos no mundo, que não viemos a ele para brincar ou para pisar e humilhar alguém. O que aqui fazemos, um dia nos será cobrado. Sempre haverá alguém para decretar e executar a nossa sentença reparadora.
Nós, irmãos, devemos agradecer àqueles que, em nossas vidas, fazem o papel de algozes. Pois, se amigos nossos fossem, encobririam a realidade dos fatos, deixando que continuássemos alimentando a ilusão e a fantasia inúteis.
Queridos irmãos, deixemos os nossos algozes fazerem o trabalho que lhes compete e agradeçamos a oportunidade de nos redimirmos aqui, nesta vida, a cada instante, através das suas cobrança.

Autor Desconhecido

 

 

O AMOR

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

QUANDO O JULGAR CEDE ESPAÇO PARA O COMPREENDER

Por Wellington Balbo

 

Em respeitável instituição religiosa:

 

- O Laércio é um desequilibrado; sujeito grosso, mesquinho, verdadeiro casca grossa, o senhor pode escolher: ou ele ou eu.

 

O dirigente ponderou no pedido de Antunes um dos colaboradores da instituição, e após breve reflexão deu seu parecer:

 

- Realmente você tem razão, Laércio é pessoa complicada. Eu sou seu amigo e gostaria de continuar contando com seu concurso, você sabe a dificuldade que temos para encontrar voluntários com senso de responsabilidade igual ao seu, pra mim seria muito mais fácil optar por você, todavia, Laércio necessita de nossa Casa, é companheiro com extremas dificuldades, não posso simplesmente descartá-lo em momento delicado de sua jornada. Você está preparado a seguir caminho em outros recantos se for de sua vontade, no entanto aqui terá sempre a porta aberta. Jesus te acompanhe.

 

 

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No ambiente profissional, somos obrigados a guardar convivência com àqueles que não nos afinizamos, afinal, a luta pelo ganha pão diário nos impõe a situação.

 

No lar também não é diferente, por vezes pouca simpatia temos por familiares que nos acompanham mais estreitamente a jornada e obrigados somos a "suportá-los". Entretanto o melhor para todos é que aprendamos a amá-los, mas isso é tema para outro texto.

 

Porém, o mesmo não ocorre quando nos propomos a realizar o trabalho voluntário, e concluímos de forma precipitada:

 

- Serei voluntário, porém, não sou obrigado a conviver com pessoas antipáticas, se cruzarem meu caminho, dou um tchau e vou-me embora!

 

Realmente, não somos obrigados a conviver com quem não temos simpatia, no entanto, convido o leitor a refletir em outro ponto da questão:

 

O cultivo da reflexão em torno do comportamento alheio.

 

Podemos, ao invés de nos irritar e intempestivamente decidir "abandonar o barco", procurar compreender o que levou a pessoa a tomar determinada atitude.

 

Excursionemos intimamente:

 

Atravessa ela momentos complicados?

Esta necessitada de apoio?

 

Ao fazermos essas reflexões teremos mais material para análise e provavelmente, isto é, se tivermos boa vontade, deixaremos de julgamentos impiedosos.

Comumente a criatura de difícil trato traz em si um amargor que não agrada nem a ela mesma. Essas pessoas têm poucos amigos, reclamam em demasia da vida, e consideram-se injustiçadas. Sua existência é sem brilho, por isso, sejamos compreensivos, porquanto, também temos nossas neuroses e somos necessitados de igual compreensão.

 

A compreensão sempre cobra a renuncia, entretanto, seu sabor é inigualável, pois nos rende a vitória sobre o egoísmo que por vezes caracteriza nossa maneira de agir.

 

E de tanto exercitar, um dia tornaremo-nos craques na arte da boa convivência e deixaremos de suportar para verdadeiramente amar aqueles que nos cercam, e o julgar dará natural e simplesmente o lugar ao compreender.

 

Fonte:

http://amigoespirita.ning.com/group/artigosespiritas/forum/topic/show?id=2920723%3ATopic%3A459237&xgs=1&xg_source=msg_share_topic

sábado, 15 de outubro de 2011

A QUEIXA

 
 Por  Orson Peter Carrara

 

                Lamento, desgosto, ressentimento. Estas são as definições da palavra queixa. Por si só já indicam um estado desagradável, perturbado, e trazem consigo o agravante de contaminar o ambiente, prejudicar pessoas com o pessimismo e com uma certa pressão emocional. É tão ruim que só pode mesmo gerar outro lamento.

 

            Tais sentimentos tiram a espontaneidade das relações, dificultam o fluir natural da vida e criam enormes obstáculos para o êxito dos empreendimentos. Como indica Caetano Veloso na música que tem exatamente o mesmo título, a queixa "(...) é o avesso de um sentimento, um oceano sem água (...)". Pior é que pode se transformar num hábito, num comportamento que a pessoa nem percebe, tornando-se um reclamão, um queixoso contumaz, tornando-se desagradável e muitas vezes inconveniente.

 

            É comum, inclusive, que onde estão os queixosos contumazes, aqueles que não vigiam o verbo, nem o comportamento de reclamar, acusar ou contestar por capricho e nunca para colaborar, o ambiente torna-se pesado, dificultando as iniciativas.

 

            As adversidades na vida são naturais, na verdade autênticos degraus de amadurecimento e crescimento pessoal. Necessário encarar os obstáculos como verdadeiros mestres que nos ensinam a viver. Então, pode-se perguntar: reclamar resolve, muda alguma coisa? Queixar-se pode colaborar para a harmonia na convivência e para o equilíbrio pessoal? Claro que não! A queixa por hábito apenas é inútil e nociva.

 

            Claro que há situações que ela poderá ser útil, mas é preciso ponderar justamente para não adquirirmos o feio hábito de simplesmente queixar-se de tudo, pois aí seremos os eternos descontentes, o que é lamentável diante das próprias perspectivas diárias.

 

Fonte: http://amigoespirita.ning.com/group/dicasdelivrosespiritas/forum/topic/show?id=2920723%3ATopic%3A448263&xgs=1&xg_source=msg_share_topic

A FABRICA DE PENSAMENTOS

Era uma vez, uma linda fábrica chamada mente que produzia pensamentos.

Esses pensamentos eram neutros – nem bons nem ruins.

Para produzir esses pensamentos ela ia buscar a matéria prima no fornecedor chamado coração.

O coração lhe fornecia os insumos básicos chamados sentimentos.

Na fábrica cada pensamento produzido era mergulhado num sentimento escolhido e assim ficava pronto o produto final: um pensamento revestido de sentimento.

A matéria prima sentimentos era encontrada de dois tipos: densa ou sutil.

Na densa encontramos uma grande variedade em forma de mágoa, culpa, intolerância, ressentimento, ciúme, crítica, orgulho, ansiedade, medo, exagero, vingança, agressividade, compulsão, gula, raiva, ódio, preconceito, egoísmo, desonestidade, ilusão, solidão, rigidez, insegurança, mentira, pressa repressão, tristeza, vício, vaidade, impaciência, depressão, etc...

Na sutil também tinha uma enorme variedade de sentimentos: humildade, perdão, coragem, amor, compaixão, honestidade, compreensão, solitude, paz, justiça, paciência, tolerância, segurança, sinceridade, desapego, calma, tranqüilidade, alegria, serenidade, confiança, esperança, etc...

Esse produto final era enviado ao mercado chamado meio ambiente para que as pessoas pudessem escolher, por sintonia, e levá-los consigo, passando a vibrar na mesma freqüência vibratória do produto escolhido; ou então, o produto final era enviado diretamente ao cliente, que só recebia se tivesse sintonia, ou seja, se vibrasse na mesma freqüência do produto pensamento lhe enviado.

Uma parte, do que a fábrica produzia, não podia ser reciclada, e era lançada ao rio chamado corpo físico.

A depender do tipo de matéria prima utilizada – sentimentos densos ou sentimentos sutis – o rio ficava ou não poluído.

O rio corpo físico ficava poluído, sempre que recebia material dos produtos feitos com a matéria prima dos sentimentos densos.

O processo de limpeza do rio corpo era chamado de doença. Esta expurgava do corpo todo o material denso que a fábrica tinha lhe lançado.

Quanto mais matéria prima de sentimento denso era utilizada na produção do produto pensamento, mais poluído o rio ficava e mais grave era a doença como processo de limpeza do rio corpo.

Após o processo de doença o rio corpo voltava a respirar tranqüilo, sereno, alegre e feliz.

O rio corpo físico permanecia saudável e radiante, sempre que a fábrica produzia pensamentos recheados de sentimentos sutis.


http://doutrinafilosofica.blogspot.com/

Clique aqui para ler mais: http://www.forumespirita.net/fe/outros-temas/a-fabrica-de-pensamento/#ixzz1atY3Xp8v

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

EM VERDADE

 
O santo não condena o pecador. Ampara-o sem presunção.

O sábio não satiriza o ignorante. Esclarece-o fraternalmente.

O iluminado não insulta o que anda em trevas. Aclara-lhe a senda.

O orientador não acusa o aprendiz tateante. A ovelha insegura é a que mais reclama o pastor.

O bom não persegue o mau. Ajuda-o a melhorar-se.

O forte não malsina o fraco. Auxilia-o a erguer-se.

O humilde não foge ao orgulhoso. Coopera silenciosamente, em favor dele.

O sincero a ninguém perturba. Harmoniza a todos.

O simples não critica o vaidoso. Socorre-o, sem alarde, sempre que necessário.

O cristão não odeia, nem fere. Segue ao Cristo, servindo ao mundo.

De outro modo, os títulos de virtude são meras capas exteriores que o tempo desfaz.

Francisco Cândido Xavier - Agenda Cristã - pelo Espírito André Luiz.

AMBIÇÃO E ÉTICA

O consultor de empresas e conferencista Stephen Kanitz escreveu um artigo intitulado ambição e ética, que foi publicado na revista Veja, do qual extraímos algumas reflexões.

Kanitz define a ambição como sendo tudo o que você pretende fazer na vida. São seus objetivos, seus sonhos, suas resoluções.

As pessoas costumam ter como ambição ganhar muito dinheiro, casar com uma moça ou um moço bonito ou viajar pelo mundo afora.

A mais pobre das ambições é querer ganhar muito dinheiro, porque dinheiro por si só não é objetivo: é um meio para alcançar sua verdadeira ambição, como, por exemplo, viajar pelo mundo.

Já a ética são os limites que você se impõe na busca de sua ambição. É tudo que você não quer fazer na luta para conseguir realizar seus objetivos. Como não roubar, não mentir ou pisar nos outros para atingir sua ambição, ou seja, é o conjunto de princípios morais que se devem observar no exercício de uma profissão.

A maioria dos pais se preocupa bastante quando os filhos não mostram ambição, mas nem todos se preocupam quando os filhos quebram a ética.

Se o filho colou na prova, não importa, desde que tenha passado de ano, o objetivo maior.

Algumas escolas estão ensinando a nossos filhos que ética é ajudar os outros. Isso, porém, não é ética, é ambição.

Ajudar os outros deveria ser um objetivo de vida, a ambição de todos, ou pelo menos da maioria. Aprendemos a não falar em sala de aula, a não perturbar a classe, mas pouco sobre ética.

O problema do mundo é que normalmente decidimos nossa ambição antes de nossa ética, quando o certo seria o contrário.

E por quê? Por que dependendo da ambição, torna-se difícil impor uma ética que frustrará nossos objetivos.

Quando percebemos que não conseguiremos alcançar nossos objetivos, a tendência é reduzir o rigor ético, e não reduzir a ambição.

O mundo conheceu a história de uma estagiária na casa branca, que colocou a ambição na frente da ética e tirou o partido democrata do poder, numa eleição praticamente ganha, devido ao enorme sucesso da economia na sua gestão.

Não há nada de errado em ser ambicioso, desde que se defina cedo o comportamento ético.

Quando a ambição passa por cima da ética como um rolo compressor, o resultado é o que podemos acompanhar nos noticiários que ocupam as manchetes em nosso país.

Assim, para mudar definitivamente essa situação, é preciso estabelecer um limite para nossa ambição não nos permitindo, em hipótese alguma, violar a ética para satisfação pessoal, em detrimento do coletivo.

Conforme ensinou Jesus, seja o seu falar: sim, sim, não, não. Seja em que situação for.

E se estiver difícil definir se estamos agindo com ética ou não, basta imaginar como julgaríamos esse ato, se praticado por outra pessoa.

Se o condenamos é porque não é ético. Se o aprovamos e julgamos justo, então podemos seguir em frente.

Defina sua ética quanto antes possível. A ambição não pode antecedê-la, é ela que tem de preceder à sua ambição.

(Texto da Equipe de Redação do Momento Espírita, baseado em artigo de Stephen Kanitz publicado na revista Veja do dia 24 de janeiro de 2001.

DE VOLTA PRA CASA

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Perdoar é amar



"o ofensor é alguém a um passo do desequilíbrio. Aquele que se compraz na perseguição, ignora o grau de enfermidade que o vitima. O perseguidor enleado nas teias do desvario em breve será vítima de si mesmo.

Não sabes como se encontra aquele que se ergue para ferir-te, acusar-te. Ignoras como vive intimamente quem se fez inimigo revel. Desconheces a trama que tombou o companheiro, a ponto de revoltar-se contra ti.

Ainda não experimentaste a dolorosa aflição que padece o outro - o que está contrário a ti - e te flecha com petardos venenosos, amargurando-te as horas...

(...) Para evitar que isso aconteça, exercita o perdão, preparando-te para não tombares na rampa por onde outros escorregaram..."

(Izaias claro - vencendo aflições)

domingo, 9 de outubro de 2011

ESPLENDOR DA CRIAÇÃO

 

Encontremos no próximo um motivo
para acreditar, que o mundo
pode ser cada vez melhor.
Porque aqueles que só vêem defeitos,
aqueles que só criticam, desses,
o mundo está cheio...

Precisamos de mais pessoas que
saibam ouvir, porque os que muito
falam estão por toda a parte.

Precisamos de mais realizadores,
porque os que vivem no mundo das
idéias, estão em casa, dormindo
e sonhando.

Precisamos de mais religiosidade,
porque de religiões, o mundo já está
bem servido. Precisamos de mais
humildade, porque a soberba e o
orgulho andam de mãos dadas.

Precisamos de mais guias sensatos,
porque os "cegos da alma" estão se
multiplicando. Precisamos de mais
serenidade, porque o nervosismo
gera pedras, e a ignorância faz as
pedras voarem para todos os lados.

Precisamos de mais educação, respeito,
que permita reconhecer onde começa
o seu direito, e onde termina o meu.
Precisamos de mais remadores no
grande barco da vida, porque os que
desistiram de remar são muitos, e o
barco não pode parar.

Precisamos de pessoas especiais, que
brilhem sem medo de brilhar, que não

parem de lutar, que não deixem de
sonhar e amar. Precisamos de mais
amor, precisamos de todos. 
Precisamos do pai celestial...

Não nos deixemos nos abater pelos pingos da
chuva, pq depois da maior tempestade,
o sol volta a brilhar, e depois da longa
noite, o dia vai raiar. E tudo pode
recomeçar. 

Autor: Paulo Roberto Gaefke 

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

O tempo passa, o tempo voa.....

Irmãs fotografadas ao longo de 36 anos
 
O tempo passa ... passa... passa...
O fotógrafo Nicholas Nixon iniciou em 1975 seu conhecido projeto em andamento - "As Irmãs Brown" - uma compilação de fotos bastante singular. A série é composta por um único retrato (em preto e branco) de quatro irmãs sempre na mesma ordem da esquerda para a direita.
Aclamada pela crítica a série foi exposta em diversos museus de arte.
A intenção de Nixon foi mostrar como o tempo age sobre nosso corpo. No início as irmãs tinham idade variando de 15 a 25 anos e a mais velha delas, Bebe, é esposa do fotógrafo.

1975

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1977

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1979

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1981
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1983

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1985

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1987

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1989

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1991

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1993

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1995

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1997

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1999

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2001
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2003

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..

2005

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2007

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2008

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2010



O fotógrafo Nicholas Nixon naturalmente
envelheceu junto com a mulher e as cunhadas.
Pode-se perceber claramente algo que tentamos
esquecer: o tempo é impiedoso para todos...
Mas nos possibilita valorizar os bens eternos em contraponto aqueles que são apenas transitórios.
Nós não estamos aqui a passeio. A velha e batida frase "Não se deve julgar o livro pela capa" encontra, na observação dessas fotos, a sua verdadeira intenção.



O tempo passa, o tempo voa...

MORADA DOS LOUCOS

É assim que muitos de vocês se expressam quando referem-se à Terra.
Por acaso algum de vocês já tentou pensar o porquê disso?
Para que a Terra pudesse ser considerada um mundo de loucos, seria necessário que toda a humanidade estivesse em desequilíbrio.
Mas não é bem assim... Se pensassem que há criaturas lutando para crescer um pouquinho a cada dia, isso já seria suficiente para que mudassem este conceito. 
É bem verdade que a grande maioria, através de seus pensamentos em desequilíbrio, acabam ativando o lado ruim de tudo e, assim, todos alimentam esse globo de sombras, de trevas, acarretando mais e mais desequilíbrio.
Se a sua morada é como a dos loucos, são vocês próprios que a alimentam com a negatividade que trazem dentro de si.
Busquem elevar-se, busquem melhorar-se. Isso já seria um grande passo para a melhoria das condições físicas do planeta e isso depende única e exclusivamente de vocês.
Cada um tem aquilo que escolhe.
Pensem a respeito.

Um irmão

 

Fonte: Espiritismo Luz - https://www.facebook.com/profile.php?id=100002338045013