
Alguém hoje ainda talvez te procure pedindo auxilio.
Alguém que provavelmente não fale,
mas trará nos olhos ou nos próprios atos a súplica de amparo que a palavra nem sempre diz.
Alguém que terá errado,
a rogar-te um gesto de simpatia, a fim de retificar-se;
que se vê sob o frio da angustia, esmolando segurança;
que haverá perdido afeições inesquecíveis no nevoeiro da morte, a implorar-te reconforto;
que padecerá solidão, mendigando alguns momentos de sua companhia...
Não te afirme incapaz, nem te digas inútil.
Auxilia como puderes.
O céu saberá usar-te.
Organiza as tuas prateleiras de bondade
e serve esperança e coragem aos que te busquem apoio.
Oferece-te para o trabalho do bem, como te encontras e tal qual é, fazendo o melhor de ti.
Não temas.
Se desejas renovação e se tens fé, podes claramente entrar no serviço ao próximo,
a colaborar no supermercado da luz,
entregando as bênçãos de Deus.
Pelo espírito de MEIMEI
Psicografado por Francisco Candido Xavier
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